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Justiça manda prender PM que matou pintor durante pagode na Baixada Fluminense

Segundo investigação da DHBF, o atirador é o cabo Vinicius Rodrigues Pacheco, do 41º BPM (Irajá). O militar já é considerado foragido. O cabo Vinicius Ro...

Justiça manda prender PM que matou pintor durante pagode na Baixada Fluminense
Justiça manda prender PM que matou pintor durante pagode na Baixada Fluminense (Foto: Reprodução)

Segundo investigação da DHBF, o atirador é o cabo Vinicius Rodrigues Pacheco, do 41º BPM (Irajá). O militar já é considerado foragido. O cabo Vinicius Rodrigues Pacheco, do 41º BPM Reprodução A Justiça do RJ mandou prender nesta terça-feira (13) o cabo da PM Vinicius Rodrigues Pacheco, o Lico, de 37 anos, lotado no 41ª BPM (Irajá), que, segundo a Polícia Civil, aparece em um vídeo matando o pintor Jorge Mauro Ruas de Paiva, de 51, durante um pagode em um bar de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, na madrugada de sábado (10). A investigação da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) indica que o assassino tinha se envolvido em uma confusão com Jorge, há 2 meses, em um outro bar. No dia do crime, segundo a polícia, ao ver o pintor, Vinicius decidiu mata-lo. Nesta segunda-feira (12), a DBHF pediu a prisão preventiva do militar. O cabo já é considerado foragido. Um vídeo de uma câmera de segurança do bar registrou o crime. Nas imagens, o PM aparece caminhando no bar, de camisa regata, bermuda e chinelo. Aparentando tranquilidade, ele segura com uma mão uma lata e um copo de bebida. Na outra, carrega a pistola. Sem que ninguém note qualquer movimento violento, o PM estica o braço e começa a atirar. PM é suspeito de ser o homem que matou outro em pagode em Nova Iguaçu Família nega briga A família, no entanto, nega e diz que o atirador escolheu a vítima aleatoriamente. Segundo os parentes, o policial estava atirando a esmo nos arredores e, depois, foi em meio à multidão e escolheu qualquer um para matar. Segundo a família do pintor, ele não se envolveu em nenhuma briga no dia do crime e não conhecia o PM que deu vários disparos contra ele. "O meu tio estava nesse bar celebrando uma inauguração, depois de um dia cheio de trabalho e foi brutalmente assassinado, sem defesa. Não teve luta, não teve nada. Só esse assassino, andando no meio da multidão segurando uma arma e disparando contra ele. Sem defesa", relatou a sobrinha da vítima, Monique Monteiro. Jorge Mauro Ruas de Paiva tinha 51 anos Reprodução

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